Ordem de trabalhos:
- Meteoros, Órion, Lua, etc (“TPC”);
Logótipo (?), etc.
- Candidatura do clube Astronomia+
ao Ciência Viva;
- Lista de atividades que vamos
indicar na candidatura ao Ciência Viva;
1)
“retirar do esquecimento” as máquinas simples da Física;
2)
observar, identificar e registar as aves dos estuários e sapal, registando os
dados na plataforma mundial ebird;
2)
observar meteoros em noites específicas, montar uma câmara all sky ligada 24 h por dia para observação/identificação dos
diversos tipos de nuvens e registo de meteoros (wifi por PC Raspberry pi,
ligado à web e à comunidade ibérica e
europeia de identificação de bólides/meteoros);
3) estudar
as auroras boreais e demais fenómenos elétricos da alta atmosfera (alguns
descobertos recentemente como Sprites
ou o Steve);
4)
aprender a conhecer o nosso céu a olho nu, identificando as principais
constelações, as circumpolares e as sazonais;
5)
observar e fotografar os planetas do sistema solar, Úrano incluído;
6)
observar alguns asteroides e os cometas que apareçam nestes 4 anos;
7)
fotografar o céu profundo e aprender a classificar enxames estelares, nebulosas
e galáxias (telescópio apocromático tripleto + montagem equatorial com
seguimento + filtros + adaptadores + câmara CMOS elevado desempenho + câmara
CMOS de seguimento);
7) obter
espetros de estrelas (rede de difração + câmara CCD +telescópio) para
procedermos à sua classificação e estimativa de temperatura;
8)
observar em segurança e extensivamente a nossa estrela, agora que novo ciclo
solar está a começar (telescópio solar Lunt +montagem equatorial + filtros);
9) montar
uma estação meteorológica digital da nossa escola com ligação à web para assim termos, pela primeira vez,
informação meteorológica em tempo real para o Concelho de Caminha;
10)
participar no projeto internacional LCO Pilot Partner (Las Cumbres
Observatory), submetendo projetos de investigação – neste primeiro ano temos a
possibilidade de usar até 5 h de observação nos 25 telescópios da instituição
espalhados pelo mundo: espelhos principais de 2 m, 1 m e 0,4 m.
11) fazer
pequenas palestras para os alunos do 4.º ano de escolaridade dadas pelos
membros do clube (e observação do disco solar);
12)
organizar várias observações astronómicas noturnas abertas a toda a comunidade
educativa;
13)
organizar, em parceria com o CAUP-UP (Planetário do Porto – C. Ciência Viva)
várias palestras de tópicos avançados de Astrofísica para alunos do Secundário;
14)
organizar visitas de estudo quer ao Planetário do Porto quer ao Planetário/Casa
de Ciência de Braga – C. Ciência Viva;
15) verter
todas as atividades e novidades do clube num sítio web dinâmico e ligado às redes sociais mais usadas pelos nossos
jovens (com um link no sitio oficial
no nosso Agrupamento).
4. Fomos aceites para participar no
programa internacional LTO – Pilot Partner program (Las Cumbres Observatory, ilha de Tenerife, Canárias);